Luciana Lyra

Luciana Lyra é atriz, performer, encenadora, diretora, dramaturga e escritora. Professora adjunta efetiva do Departamento de Ensino da Arte e Cultura Popular e da Pós Graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professora colaboradora dos Programas de Pós Graduação em Artes Cênicas (UFRN) e de teatro (UDESC). É pós doutora em Artes Cênicas (UFRN) e pós doutora em Antropologia, pela FFLCH/USP, doutora e mestre em Artes Cênicas pelo IA/UNICAMP, especialista em Ensino da História das Artes e das Religiões pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), graduada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Membro dos grupos de pesquisa NAPEDRA- Antropologia, performance e drama (USP/UNICAMP), Terreiro de Investigações Cênicas e o Poéticas Atorais (UNESP) e ÍMAN – Imagem, mito e imaginário nas Artes Cênicas (UFG). Líder do grupo de pesquisa MOTIM - Mito, Rito e Cartografias Femininas nas Artes. É também integrante da companhia de teatro OS FOFOS ENCENAM-SP e fundadora de seu estúdio de investigação, UNA(L)UNA – PESQUISA E CRIAÇÃO EM ARTE. Atuou como mestre da Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT), como professora da graduação em Artes Cênicas da Universidade Estadual Paulista (UNESP), da graduação e pós-graduação em Artes da Universidade Guarulhos (UNG-SP) e Faculdade Paulista de Arte (FPA). Com OS FOFOS, atuou nos espetáculos Assombrações do Recife Velho (2005), Memória da Cana (2009) e Terra de Santo (2012), premiados nacionalmente. Para além do trabalho com os Fofos, integrou as experiências da universidade a um fazer teatral autoral, construindo os espetáculos Joana In Cárcere (2005), Calunga (2006), Conto (2007), Guerreiras (2009), Lunik, Homens e caranguejos, Salema (2012), Cara da Mãe, Obscena, Fogo de Monturo (2015), É muro rachado de hera, Tríptico femininoQuarança e Edipus (2017), estes três últimos trabalhos em desenvolvimento. Em 2010, a artista ingressou no universo da literatura com a publicação de dois livros, o texto teatral Guerreiras e o romance infantojuvenil De como meninas guerreiras contaram heroínas, além da criação de Lunik,  texto teatral desenvolvido por meio do prêmio ProAC-SP de criação dramatúrgica. Em 2014, Luciana Lyra ingressou no universo da música com direção cênica do projeto Língua, da cantora e musicista Alessandra Leão, premiado pelo ProaC- SP. Em 2016, atuou no espetáculo Um Berço de Pedra, sob direção de William Pereira, texto de Newton Moreno, ainda recebeu o prêmio ProAC-SP de criação dramatúrgica pelo texto Josephina e o prêmio ProAC-SP de incentivo a ações em Bibliotecas públicas, com a circulação do livro De como meninas guerreiras contaram heroínas. Em 2017, atuou no espetáculo Boi Ronceiro, de Ricardo Inhah, direção de Mariana Vaz.

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